Tricoepitelioma

Tricoepitelioma - Clínica Fisioderme em Brasília / DF - Candangolândia e Asa Sul

O Que É o Tricoepitelioma?

O tricoepitelioma é um tumor benigno que se forma a partir das células basais do folículo piloso, resultando em pequenas bolinhas duras, nódulos ou caroços na pele. Essas lesões podem surgir de forma única ou como múltiplos tumores, aumentando em quantidade ao longo do tempo. 

Esse tipo de tumor é também conhecido como adenoma sebáceo tipo Balzer e está frequentemente associado a fatores genéticos, sendo mais comum em mulheres.

Características do Tricoepitelioma

  • Aparece como uma pápula ou nódulo de 2 a 8 mm de diâmetro
  • Possui cor semelhante à pele
  • Pode ser solitário, múltiplo ou desmoplásico
  • Geralmente afeta a face (testa, bochechas e queixo), mas também pode surgir no pescoço, tronco inferior e glúteos
  • Lesões superficiais podem apresentar telangiectasias (vasos dilatados visíveis)
  • Crescimento lento e progressivo

Diagnóstico do Tricoepitelioma

A confirmação definitiva do tricoepitelioma é feita por meio de exame histopatológico, geralmente após a biópsia da lesão. As características observadas incluem:

  • Presença de cistos córneos e papilas pilosas abortivas
  • Ausência ou raridade de figuras mitóticas (divisões celulares)
  • Lesão não deve ser excessivamente grande, assimétrica ou infiltrante

O exame clínico inicial pode identificar telangiectasias na superfície e um crescimento lento da lesão. Embora raro, existe a possibilidade de transformação maligna, evoluindo para um carcinoma basocelular ou tricoblástico.

Tratamento do Tricoepitelioma

Embora não exista uma cura definitiva para o tricoepitelioma, o tratamento das lesões pode proporcionar resultados satisfatórios e melhorar a aparência da pele. No entanto, é comum que as lesões retornem ao longo do tempo, sendo necessário repetir o tratamento.

Opções de Tratamento

Resultados do Tratamento

Os resultados variam de acordo com cada paciente e a extensão das lesões. Em casos de múltiplas lesões, o laser e o Plexr são recomendados por serem menos invasivos e apresentarem bons resultados estéticos.

Porém, é importante ressaltar que casos de recorrência podem acontecer, principalmente quando a remoção cirúrgica não é completa. A transformação para carcinoma basocelular é rara, mas a persistência das lesões pode representar um risco potencial.

Complicações Possíveis

  • Recorrência das lesões
  • Formação de cicatrizes após o tratamento
  • Risco raro de transformação em carcinoma basocelular

FAQ – Perguntas Frequentes Sobre o Tricoepitelioma

1. O tricoepitelioma pode desaparecer sozinho?

Não. O tricoepitelioma não desaparece espontaneamente. Pelo contrário, ele tende a aumentar de tamanho com o passar do tempo, especialmente se não for tratado. Portanto, é fundamental procurar um profissional para avaliação e definir o melhor protocolo de tratamento.

2. O tratamento a laser é seguro?

Sim. O tratamento a laser é extremamente seguro e eficaz, desde que seja realizado por profissionais experientes e qualificados. Além disso, essa técnica é minimamente invasiva, oferece rápida recuperação e apresenta baixo risco de efeitos colaterais.

3. O tricoepitelioma pode voltar após o tratamento?

Sim. Existe, sim, a possibilidade de recorrência, especialmente quando a remoção da lesão não é feita de forma completa. No entanto, os profissionais costumam recomendar sessões de manutenção ou retoques sempre que necessário, garantindo o controle da lesão ao longo do tempo.

4. Existe risco de transformação maligna?

Embora seja raro, há registros de tricoepitelioma evoluindo para carcinoma basocelular. Por isso, é essencial manter o acompanhamento médico regular, que permite não apenas tratar, mas também monitorar qualquer alteração suspeita nas lesões. Dessa forma, garantimos segurança e prevenção.

5. Quais são os cuidados após o tratamento?

Para garantir uma boa cicatrização e otimizar os resultados, o paciente deve seguir rigorosamente as orientações do profissional. Entre os principais cuidados, destacamos:
– Em primeiro lugar, evitar totalmente a exposição solar até a cicatrização completa.
– Além disso, utilizar protetor solar diariamente na região tratada, mesmo após a cicatrização, é indispensável para proteger a pele e prevenir manchas.
– Aplicar corretamente os cremes cicatrizantes prescritos, seguindo a frequência indicada pelo profissional.
– Por fim, manter a região limpa, seca e evitar qualquer tipo de atrito ou trauma na área tratada.

Conclusão

Embora o tricoepitelioma não tenha cura, os avanços nos tratamentos estéticos, como laser e Plexr, oferecem excelentes resultados na remoção das lesões. O acompanhamento contínuo é fundamental para evitar complicações e tratar possíveis recaídas.

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Obs.: Os resultados podem variar de acordo com o organismo de cada paciente.

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