Escleroterapia Química para Microvarizes Faciais e nas Pernas em Brasília DF / Candangolândia / Asa Sul

Telangiectasias são pequenos vasos sanguíneos muito finos e dilatados, existentes superficialmente na camada dérmica da pele. As regiões da perna que mais ocorrem o aparecimento são coxa lateral, anterior, posterior e medial e panturrilha, mas podem surgir ainda nos glúteos, virilha e nos pés, resultando em um aspecto inestético e muito aparente. Pode ocorrer em homens e mulheres, porém em mulheres é mais comum, devido o hormônio feminino chamado estrogênio, que deixa o vaso mais flácido e mais fácil de romper. O tratamento de microvarizes tem o objetivo de interromper o fluxo de sangue e ocluir o vaso.

Causas de Telangiectasias

• Fator genético
• Ingestão de álcool e tabagismo
• Hipertensão venosa
• Contusões
• Tratamentos crônicos com corticóides
• Aumento de estrogênio (anticoncepcionais)
• Distúrbios hormonais e gestação
• Períodos longos em pé ou sentada

Indicação da Escleroterapia

• Remoção de microvarizes
• Remoção de telangiectasias
• Remoção de microvasos
• Remoção de varicosas

Benefícios

• Redução de dores nas pernas
• Diminuição da sensação de pernas cansadas
• Redução das câimbras
• Diminuição de inchaços

Procedimentos para Secar Microvasos

Escleroterapia química

• Injetável/medicamentosa

Escleroterapia pelo calor

• Laser Transdérmico para Microvasos
• Luz Intensa Pulsada (mais indicado para face)
• Termólise de Microvarizes (Termocoagulação)

Como são os procedimentos

Existem dois tipos de escleroterapia, com uso de medicamentos injetáveis e a escleroterapia com uso de calor, que pode ser realizada com laser, Luz Intensa Pulsada e Termólise de Microvarizes (Termocoagulação). Na avaliação, a Dra. Denise Lima indica a melhor técnica a ser empregada no tratamento do paciente.

A escleroterapia química consiste na aplicação de um medicamento no interior do microvaso, através de uma agulha de insulina (muito fina), capaz de interromper o fluxo sanguíneo nos vasos e após alguns dias realizado o procedimento, o vaso seca, mas pode ocorrer do microvaso ser resistente e ter indicação de outras sessões ou indicação de laser.

Na escleroterapia a laser as telangiectasias (microvasos) são tratadas através do calor. Os pulsos do laser na área tratada gera um aumento de temperatura, devido a luz do laser ter afinidade pela hemoglobina do sangue, gerando um aumento de temperatura somente dentro do vaso, logo o vaso é seco e fagocitado pelo organismo, eliminando-o.

A Dra. Denise Lima, comenta que o laser e a Luz Intensa Pulsada são uma boa opção de tratamento, mas somente com a avaliação, para verificar se vai haver necessidade de associações das técnicas. Essas técnicas não substituem as aplicações com medicamentos injetáveis, devido depender do tipo de pele que pode ser tratado e porque nem todo vaso consegue secar com o laser. A Luz Intensa Pulsada é mais indicado para casos de poiquilodermia, que são pequenos vasos no colo e pescoço e microvasinhos no rosto. Sendo assim o ideal é que após uma consulta minuciosa, a profissional decida qual a forma de tratamento mais indicado para o tipo de vaso.

Outra técnica empregada na Clínica Fisioderme é a Termólise de Microvarizes (Termocoagulação). É uma onda eletromagnética que atravessa a pele e coagula os vasos que estão evidentes, logo abaixo da pele.

No tratamento de microvarizes com laser, o desejado é que o laser seja absorvido pela hemoglobina, que é o pigmento que dar cor avermelhada ao sangue e parede do vaso. Se esse alvo é atingido, o vaso é destruído e fagocitado pelo sistema imunológico, devido o calor gerado pelo laser ter danificado a parede do vaso.

A Dra. Denise Lima prioriza cada técnica para conseguir o melhor resultado com o menor trauma ao paciente.

Cuidados

• Uso diário de protetor solar
• Não se expor ao sol
• Caso ao nascer alguma casquinha o paciente não deve remover, deixar cair naturalmente
• Evitar atividade física por 12h após o procedimento
• Aplicar o creme indicado após o procedimentos, 2 vezes ao dia, até sumir totalmente os hematomas

Efeitos adversos

Na técnica de escleroterapia química pode ocorrer o aparecimento de bastante hematomas que são eliminados, a depender de cada organismo, em aproximadamente 10 a 20 dias.

Pode ocorrer em algumas pessoas vontade de coçar a região. Caso ocorra, a Dra. Denise Lima recomenda entrar em contato com a Clínica e contar o evento.

Nas áreas que foi aplicado o produto injetável, podem surgir em casos raros o aparecimento de microbolhas, que melhoram a partir do 3º dia. Procurar a Clínica e comunicar o evento.

Em algumas pessoas após realizado o procedimento e sumir o hematoma podem aparecer manchas decorrente do aumento de ferro do sangue depositado no tecido. Com usos de cremes manipulados indicados pela Dra. Denise Lima, as manchas vão reduzindo com alguns dias de uso do produto.

A luz Intensa Pulsada usada para microvasos faciais e poiquilodermia pode deixar a pele vermelha, porem este efeito adverso melhora em alguns minutos.

A Aplicação do laser de Diodo transdérmico é uma opção para os vasinhos resistentes usados nos membros inferiores e rosto. A aplicação pode criar microbolhas seguida de algumas microcrostas que caem com alguns dias.

Manutenção

Para a pessoa continuar com as pernas belas e saudáveis é importante sempre observar se haverá o aparecimento de outros microvasos, pois caso surgem é bom comparecer ao consultório para novas consultas, análise de indicações e inicio do tratamento, assim as pernas poderão ser restabelecidas, ficando sem microvarizes com maior eficiência e menores números de sessões.

Caso haja necessidade deve ser realizado manutenções anualmente ou a cada dois anos, visto que novos vasos podem surgir em menores quantidades.

Os vasinhos voltam?

Pode ocorrer o surgimento de novos vasinhos, pois na grande parte dos casos a origem é genética, então ainda não tem cura, mas quando se trata a insuficiência venosa, a velocidade de retorno das microvarizes e varizes diminui bastante.

Quantas sessões são necessárias

Impossível precisar, o número de sessões variam muito entre os pacientes. Dependerá da quantidade de vasos, tipo de vasos, resposta do organismo ao tratamento e assiduidade entre as sessões.

Tratamentos associados a escleroterapia química

• Laser Transdérmico para Microvasos
• Luz Intensa Pulsada
• Termólise de Microvarizes (Termocoagulação)

Fotos

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