Câncer de pele: uma novidade para tratamento com laser fracionado, não ablativo.

O que é?

O câncer da pele é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, sendo o mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele.

Tipos de câncer da pele:

Carcinoma basocelular (CBC): o mais prevalente dentre todos os tipos. Tem baixa letalidade e pode ser curado em caso de detecção precoce. Os CBCs surgem mais frequentemente em regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Podem se desenvolver também nas áreas não expostas, ainda que mais raramente. O tipo mais encontrado é o CBC nódulo-ulcerativo, que se traduz como uma pápula vermelha, brilhosa, com uma crosta central, que pode sangrar com facilidade. Carcinoma espinocelular (CEC):  segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Manifesta-se nas células escamosas. É mais comum nas áreas expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro cabeludo, pescoço etc. Alguns casos da doença estão associados a feridas crônicas e cicatrizes na pele, uso de drogas antirrejeição de órgãos transplantados e exposição a certos agentes químicos ou à radiação. Normalmente, os CECs têm coloração avermelhada e se apresentam na forma de machucados ou feridas espessos e descamativos, que não cicatrizam e sangram ocasionalmente. Eles podem ter aparência similar à das verrugas. Melanoma: Tipo menos frequente dentre todos os cânceres da pele, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade. O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Porém, a “pinta” ou o “sinal”, em geral, mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar sangramento. Por isso, é importante observar a própria pele constantemente, e procurar imediatamente um especialista caso detecte qualquer lesão suspeita. Além disso, vale lembrar que uma lesão considerada “normal” para um leigo, pode ser suspeita para o especialista. Pessoas de pele clara e que se queimam com facilidade quando se expõem ao sol, têm mais risco de desenvolver a doença. O melanoma tem origem nos melanócitos, as células que produzem melanina, o pigmento que dá cor à pele. O diagnóstico precoce do melanoma é fundamental. Embora apresente pior prognóstico, avanços na medicina e o recente entendimento das mutações genéticas, que levam ao desenvolvimento dos melanomas, possibilitaram que pessoas com melanoma avançado hoje tenham aumento na sobrevida e na qualidade de vida. A hereditariedade desempenha um papel central no desenvolvimento do melanoma. Por isso, familiares de pacientes diagnosticados com a doença devem se submeter a exames preventivos regularmente.

Sintomas

O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;

  • Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;
  • Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.

Para auxiliar na identificação dos sinais perigosos, basta seguir a Regra do ABCDE. Regra do ABCDE -Assimetria Assimétrico: maligno Simétrico: benigno -Borda Borda irregular: maligno Borda regular: benigno -Cor Dois tons ou mais: maligno Tom único: benigno -Dimensão Superior a 6 mm: provavelmente maligno Inferior a 6 mm: provavelmente benigno -Evolução Cresce e muda de cor: provavelmente maligno Não cresce nem muda de cor: provavelmente benigno Prevenção do câncer de pele Use chapéus ou bonés e óculos escuros para proteger o couro cabeludo, os olhos e o rosto da exposição solar. Cubra áreas do corpo expostas por muito tempo com blusas de manga comprida e calças. Também existem opções de roupas com proteção UV. Estar atentos ao desenvolvimento de sinais suspeitos. Tratamento  cirúrgico mais comuns:

  • Cirurgia para remoção simples: é o tipo de cirurgia mais utilizada, na qual se retira toda a lesão causada pelo câncer e algum do tecido saudável em volta;
  • Cirurgia micrográfica de Mohs: é utilizado especialmente para câncer de pele no rosto, pois é feita para retirar finas camadas de pele até retirar todas as células cancerígenas. Desta forma é possível evitar remover muito tecido saudável e deixar cicatrizes muito profundas;
  • Excisão tangencial: é feita raspando a superfície da pele com uma lâmina para retirar a área anormal da pele;
  • Eletro Curetagem: o tumor é retirado com uma cureta, que é um instrumento com forma de colher, e depois é aplicado uma pequena corrente elétrica para parar o sangramento e eliminar algumas células cancerígenas que possam ter ficado na pele;
  • Laser: remoção do câncer de pele com maior preservação de tecido saudável.

Tratamento a laser X cirúrgico

O tipo de câncer de pele não melanona tem alto índice que ter recidiva. Os tratamentos simples com laser na pele podem ajudar a prevenir o desenvolvimento de carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular, dois tipos de câncer de pele não melanoma comuns. Os lasers fracionados não ablativos foram usados no estudo. Eles fornecem calor de maneira fracionada, deixando totalmente intacta a pele após o tratamento, ao contrário dos lasers ablativos que removem a camada superior da pele. Os lasers fracionados não ablativos são usados para tratar cicatrizes, pele fotoenvelhecida, manchas da idade, mas esse estudo mostrou sua importância também para o câncer de pele. Normalmente quando feito a cirurgia com bisturi a recidiva antes dos 5 anos de remoção do câncer acontecia em 50% dos casos. Com o laser esta porcentagem caiu para mais da metade. Então suspeita-se que esse tratamento reduza a carga geral de queratinócitos fotodanificados e possa promover uma resposta de cicatrização de feridas, o que dá às células saudáveis da pele uma vantagem seletiva.

Antes e Depois

Após 6 meses de remoção do câncer de pele


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