Cadeira (assento) para Incontinência Urinária no pós parto
Na gravidez e pós o parto o corpo da mulher sobre muitas alterações, podendo comprometer o assoalho pélvico e levar a incontinência urinária pós-parto. É normal ter escapes nas primeiras semanas após o nascimento do bebê e, muitas vezes, o problema é temporário, mas se persistir por 3 meses, pode ser um comprometimento da musculatura dos esfíncteres do assoalho pélvico.
Mas como isso acontece e como identificar?
Na gravidez, há crescente ação dos hormônios e alterações nos tecidos musculares. Mudanças nos músculos do assoalho pélvico podem ocorrer a partir do terceiro trimestre de gestação e a incontinência pode atingir até 50% das mulheres já neste período.
Muitos pensam que apenas o parto normal está propenso a levar à incontinência, mas isso não é verdade. Como falamos, a musculatura sofre alterações ao longo dos nove meses, preparando o corpo da mulher para o parto. Assim, mesmo que o bebê nasça de uma cesariana, a mãe pode desenvolver a incontinência.
O próprio peso de carregar o bebê durante os 9 meses pode sobrecarregar o períneo, que é o conjunto de músculos que sustentam a uretra, a vagina, o ânus, a bexiga e o útero.
No parto, a mulher pode perder a capacidade de contração da musculatura, afetando o controle da micção. Os sintomas mais comuns da incontinência urinária pós-parto são escapes de urina involuntários acompanhado ou não por dor na região pélvica.
Como é feito o tratamento?
De acordo com a dra. Denise lima fisioterapeuta e biomédica da Clínica Fisioderme, “o fortalecimento do assoalho pélvico é o primeiro passo para tratar a incontinência urinária de esforço. Portanto, o tratamento inicia-se sempre com a fisioterapia pélvica, explica a especialista. A fisioterapia pélvica auxilia no controle da bexiga. O fortalecimento pode ser realizado pelo aparelho de assento de campo magnético. O objetivo do tratamento com cadeira de campo magnético é fortalecer a região e aumentar a resistência da uretra, evitando novas perdas urinárias. Enquanto em uma sessão de fisioterapia convencional é possível trabalhar, em média, 100 exercícios focados em reeducação muscular da região, com o aparelho é possível trabalhar 10.000 exercícios. Ou seja, a cadeira promove a educação neuromuscular do assoalho pélvico em poucos minutos, de forma confortável, rápida e segura”.
Tratamentos não cirúrgicos que podem ser associados:
Tratamento Íntimo do canal vaginal com laser (laser Monalisa)
O tratamento a laser para incontinência urinária é especialmente recomendado em situações de leve a moderada perda involuntária de urina. A aplicação do laser ocorre intravaginalmente, utilizando aparelhos e ponteiras específicas que estimulam a produção de colágeno nas paredes vaginais, visando restaurar o tônus muscular da região.
Radiofrequência
Este procedimento não invasivo utiliza ondas de radiofrequência para estimular a produção de colágeno na região vaginal, fortalecendo os tecidos e melhorando a sustentação da bexiga. Além de ser indolor e rápido, a radiofrequência íntima não requer tempo de recuperação significativo.
Exercícios fisioterápicos
Ainda é indicado realizar exercícios em casa, devem ser feitos com regularidade para que haja resultados. Prática regular de exercícios para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, como os exercícios de Kegel, ajudam a manter os resultados.
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